A exposição ao sol, ao sereno, à poeira está entre os fatores que podem acelerar o processo de desgaste da pintura do carro. Para preservá-la, Wesley Ruiz da Silva, coordenador técnico de repintura automotiva da Basf, sugere a aplicação de ceras protetoras. “Contar com uma garagem coberta também faz muita diferença para evitar a ação do intemperismo”, afirma.
Outro inimigo da tinta automotiva é a sujeira, principalmente os dejetos de pássaros e a resina das árvores. “Quando o carro está sujo, a exposição ao sol e calor funciona como um catalisador do processo de desgaste”. Por isso muitas vezes a lavagem convencional não é suficiente. Quando o procedimento padrão falhar, a solução, segundo o especialista, é optar pelo polimento. “O serviço resolve na maioria dos casos para restaurar a pintura”. Mas, atenção: o procedimento deve ser realizado por uma oficina conceituada para evitar que a camada de verniz, responsável por proteger a superfície do automóvel, seja danificada ou completamente retirada.
Via: Revista Auto Esporte
